| A Arte de Pensar |


O Caso Príncipe Henry of Wales

Jon Williams editor de assuntos internacionais da BBC, explica, aqui, como foi possível manter no anonimato, a participação do Príncipe Harry, na missão militar inglesa no Afeganistão.
E foi graças a este senhor, Matt Drudge, que nos anos noventa ganhou notoriedade por ter sido o primeiro a referenciar-se ao "affair" Lewinsky, e que ainda no início desta semana foi noticia, por ter publicado, a agora, famosa foto de Barack Obama, com um traje típico somali, feita em 2006 numa visita do Senador ao Quénia, que os britânicos ficaram, ontem a saber que Harry se encontrava a combater em Helmand, no sul do Afeganistão.

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Beirut em Portugal

O americano Zack Condon e a sua banda, conhecidos do público como Beirut, estão confirmados em Portugal no próximo mês de Julho. Para quem goste de música cigana misturada com Folk e Pop tem aqui uma boa oportunidade de assistir a um grupo de qualidade.
Vão estar no dia 27 no Coliseu de Lisboa como parte da iniciativa Concertos@Optimus, patrocinada pela operadora móvel, iniciativa esta que conta com 25 concertos ao longo do ano e por todo o país entre os quais Cat Power (26 de Maio, Lisboa), Animal Collective (27 de Maio, Porto), Kings of Convenience (22 de Julho, Porto) e os portugueses Jorge Palma (11 de Abril, Évora), Tiago Bettencourt (19 de Abril, Porto), Clã (18 de Outubro, Évora) e Cool Hipnoise (13 de Dezembro, Porto).
Para além do Coliseu vão também actuar no
Festival Músicas do Mundo, em Sines, três dias antes. São, para já, a única banda confirmada.
Vêm a Portugal promover o novo álbum de originais, The Flying Club Cup, lançado em Outubro do ano passado, mas sem esquecer os temas de Gulag Orkestar que tanto sucesso tiveram e tanto protagonismo deram à banda como é exemplo Elephant Gun.

Vídeo: Elephant Gun

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Oscars: Agradecimentos da Noite

Os "melhores" agradecimentos da noite (Best Acceptance Speeches):

“Hi everyone. I just want to thank you so much. This is such a big deal, not only for us, but for all other independent musicians and artists that spend most of their time struggling, and this, the fact that we’re standing here tonight, the fact that we’re able to hold this, it’s just to prove no matter how far out your dreams are, it’s possible. And, you know, fair play to those who dare to dream and don’t give up. And this song was written from a perspective of hope, and hope at the end of the day connects us all, no matter how different we are. And so thank you so much, who helped us along way. Thank you.” por Markéta Irglová (graças à intercessão de Jon Stewart)

“Oh — thank you so much. Olivier, what you did to me, Maestro Olivier Dahan, you rocked my life. You truly rocked my life. Thank you so much to Picturehouse for your passion, members of the Academy, thank you so, so much. And — wow. Well, I’m speechless now. I — I — well, I — thank you life, thank you love, and it is true, there is some angels in this city. Thank you so, so much.” por Marion Cotillard

“Wow. Alright. Uh, this is pretty amazing! It’s a great honor for me to have this, I want to.. I have to speak fast here, man. Thank you to the Coens for being crazy enough to think I could do that and put one of the most horrible hair cuts in history over my head. Thank you for a really brilliant work. I want to share this with the cast. With the great Tommy Lee Jones. With the great Josh Brolin. With the great Kelly Macdonald. And I want to dedicate this to my mother. I have to say this in spanish, I’m sorry. [In Spanish] Mama, esto es para ti. Para tus abuelos tus padres, Rafael y Matilde, Esto es para los comicos de España que como tu han aportado dignidad y valor a nuestro oficio. Esto es para España e para todos vosotros." por Javier Bardem


“Oh, no. [To Oscar] Happy birthday, man. [To Audience] I have an American agent who is the spitting image of this. Really truly the same shape head and, it has to be said, the buttocks.
And I’m giving this to him because there’s no way I would be in America at all ever on a plane, if it wasn’t for him. So, Brian Swardstrom, I’m giving this to you. And Tony Gilroy walks on water, it’s entirely official as far as I’m concerned, and Jen Fox and Steve Samuels, our incredible producers.
And Sydney Pollack, and George Clooney, you know, the seriousness and the dedication to your art, seeing you climb into that rubber bat suit from “Batman & Robin,” the one with the nipples, every morning under your costume, on the set, off the set, hanging upside-down at lunch, you rock, man.
Thank you, thank you, thank you.” por Tilda Swinton

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Oscars: As minhas previsões

A grande noite do cinema americano é já amanhã. Terminada a longa greve dos guionistas americanos que esteve prestes a questionar a realização da 80ª Gala dos Academy Awards – Oscars, é agora tempo de reflexão e festa. Esta é a grande semana de Hollywood, todos os actores, realizadores, argumentistas, produtores e demais cinéfilos sonham algum dia atravessar a “red carpet” e serem no final os eleitos dos académicos do cinema americano.
Aproveitando este magnífico acontecimento, e tendo já feito as minhas “apostas” para a grande noite do Kodak Theatre, é tempo de as publicar, aqui:
Comecemos;

Best Actor (Melhor Actor)

George Clooney, Michael Clayton
· Daniel Day-Lewis, There Will Be Blood
Johnny Depp, Sweeney Todd
Tommy Lee Jones, In the Valley of Elah
Viggo Mortensen, Eastern Promises

Parece óbvia a escolha. Day-Lewis, tem uma performance brilhante em There Will Be Blood, é um actor meticuloso até ao último detalhe, e leva a preparação para os poucos e seleccionados filmes que faz ao extremo, como podemos ver com "este" Daniel Plainview.
Nesta categoria, há também a hipótese de George Clooney, o “menino bonito” do cinema americano actual, dar a surpresa com a sua interpretação do “fixer” Michael Clayton, que acaba por intitular o filme, que foi, para mim uma das grandes surpresas do ano, com interpretações muito acima da média dos três principais actores, que lhes valeram as respectivas nomeações aos Oscars. Sendo que Clooney, está exemplar num dos melhores "papeis" da sua carreira.

Best Actress (Melhor Actriz)

Cate Blanchett, Elizabeth: The Golden Age
Julie Christie, Away from Her
· Marion Cotillard, La Vie en Rose
Laura Linney, The Savages
Ellen Page, Juno

Aqui a escolha é bem mais difícil, toda a gente fala de Julie Christie e da sua grande interpretação de Fiona Anderson, uma mulher que tenta lutar contra a doença de Alzheimer com o apoio do seu marido. Ganhou o Globo de Ouro.
Por outro lado temos a francesa Marion Cotillard, que interpreta a diva Édith Piaf de forma brilhante. Ganhou o Bafta.
E por último temos Ellen Page, figura central de Juno, num registo claramente diferente e talvez demasiado arrojado para ser premiado.
Eu apostaria em Marion Cotillard como a eleita da academia, gostava de ver Ellen Page ganhar. Mas, muito dificilmente uma das três não ganhará.


Supporting Actor (Actor Secundário)

Casey Affleck, The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford
· Javier Bardem, No Country for Old Men
Philip Seymour Hoffman, Charlie Wilson's War
Hal Holbrook, Into the Wild
Tom Wilkinson, Michael Clayton

Para mim esta é a categoria com a escolha mais óbvia, Javier Bardem, que está brilhante como Anton Chigurh, um vilão enigmático que Bardem redefine à sua maneira e que ficará na história do cinema e irá certamente catapultar o espanhol para o lugar que merece no cinema. Bardem tem ganho todos os prémios mais relevantes, pré-Oscars.

Supporting Actress (Actriz Secundária)

· Cate Blanchett, I'm Not There
Ruby Dee, American Gangster
Saoirse Ronan, Atonement
Amy Ryan, Gone Baby Gone
Tilda Swinton, Michael Clayton

Aqui a escolha também parece fácil, Cate Blanchett que interpreta de forma notável o mítico Bob Dylan em I’m Not There e que como Bardem tem ganho todos os prémios que antecedem os Oscars, incluindo a Coppa Volpi, a melhor actriz do Festival de Veneza.
No entanto, aqui, acho que a versátil Tilda Swinton, na sua primeira nomeação, poderá ser a surpresa da noite se vencer.

Original Screenplay (Argumento Original)

· Diablo Cody, Juno

Nancy Oliver, Lars and the Real Girl
Tony Gilroy, Michael Clayton
Brad Bird, Ratatouille
Tamara Jenkins, The Savages

Aqui a escolha só pode ser uma, a ex-stripper Diablo Cody por Juno, um dos grandes filmes do ano.

Adapted Screenplay (Argumento Adaptado)

Christopher Hampton, Atonement
Sarah Polley, Away from Her
Ronald Harwood, The Diving Bell and the Butterfly
· Joel Coen and Ethan Coen, No Country for Old Men
Paul Thomas Anderson, There Will Be Blood

A escolha também é óbvia os irmãos Coen, deverão ganhar por No Country for Old Men.

Director (Realizador)

Julian Schnabel, The Diving Bell and the Butterfly
Jason Reitman, Juno
Tony Gilroy, Michael Clayton
· Joel Coen and Ethan Coen, No Country for Old Men
Paul Thomas Anderson, There Will Be Blood

Eis uma categoria, com bastantes opções, e com uma escolha difícil, por um lado o excêntrico Julian Schnabel muito amado em Holywood, do outro lado Jason Reitman, que revolucionou com Juno, e ainda Paul Thomas Anderson e Tony Gilroy que marcam os filmes que realizam, e depois temos os Coen, que partem como favoritos mas que poderão perder para Jason Reitman (talvez demasiado jovem para ser premiado).

Picture (Melhor Filme)

Atonement
· Juno
Michael Clayton
No Country for Old Men
There Will Be Blood

Para mim, na principal categoria a escolha é óbvia. Juno, pela irreverência, pela diferença, pela simplicidade e pela novidade que trouxe, merece, na minha opinião a eleição como filme do ano. No entanto, No Country for Old Men (o favorito) será também certamente uma boa escolha e talvez mesmo mais consensual.

Amanhã resolverei as minhas dúvidas!

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Mário Crespo

Gosto bastante do Mário Crespo, o entrevistar com a calma de quem conversa amenamente sobre um assunto, mas também as perguntas mais inconvenientes quando estas se impõem. Um bom exemplo foi a entrevista dele ao pseudo porta-voz dos Verde Eufémios, há não muito tempo, em que não se ficou pelo aceitar dos argumentos bem pensantes que pareciam estar a chamar de idiotas a nós que os ouviamos. O jornal das 9h da SIC Notícias está bem conseguido.

Mas também parece haver um oscilar de uma simpatia benevolente, para alguma agressividade que parece quase embirração pessoal ou não querer dar o braço a torcer. E hoje com o Telmo Correia foi isso que pareceu. O homem bem disse que afinal não foram 300 assinaturas pela madrugada dentro, qual corrida contra o tempo, foram 51 por um mês fora. Na véspera parece que foram 18, e foram apenas louvores. O famoso "visto", até já tinha sido há um mês. Mas nada disto impede Crespo de continuar a conjecturar com o outro participante no debate sobre a possibilidade de se poder assinar 300 documentos numa mesma noite, que lhe diz que não, 300 não! Mas Crespo não se atrapalha, é que para serem 300 bastaria que não se lesse de todo o que se estava a assinar, "não acha?". Isto sem querer por em causa o que disse o Telmo, claro.

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Eclipse Lunar Total

Esta madrugada, poder-se-á, assistir em Portugal, ao Eclipse total da Lua, o último visível, até 2010.


Foto: NASA

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E Fidel disse Adeus


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Louis Vuitton estreia-se na Televisão

Na passada sexta-feira, dia 15 de Fevereiro, a Louis Vuitton estreou uma nova campanha publicitária, que irá ficar na história da empresa, e do sector luxo, em que a marca francesa é referência mundial.
Pela primeira vez a empresa do grupo LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, irá ter anúncios em suporte vídeo que irão passar nas televisões e cinemas de todo o mundo. Esta nova estratégia de marketing da empresa francesa é em si mesmo uma revolução para o mundo da moda de luxo, que sempre teve imenso pudor de se expor na televisão, para além da promoção de perfumes.
A Louis Vuitton, que é unanimemente reconhecida pelo brilhantismo das suas campanhas publicitárias, que já incluíram ilustres notáveis como o próprio Mikhail Gorbashev, revoluciona assim, com a sua “chegada” à televisão, uma vez mais o conceito publicitário da moda de luxo, com um anuncio de 90 segundos notável, gravado em Espanha, França, Índia e Japão.



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amnesia : outtake 4, originally uploaded by TommyOshima (Toshihiro Oshima).

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Urso de Ouro para Tropa de Elite

Um filme brasileiro foi a grande estrela do Festival Internacional de Cinema de Berlim. A mais recente longa-metragem de José Padilha, Tropa de Elite, ganhou o Urso de Ouro da Berlinale. Apesar do enorme sucesso que o filme teve no Brasil, e fora, não deixa de ser uma surpresa constatar a pujança da indústria cinematográfica brasileira nos dias que correm.
Tive já o prazer de ver este filme que recomendo a quem não se deixe facilmente impressionar por situações reais de corrupção, violência e desespero. Outro filme brasileiro bem conhecido do público é Cidade de Deus. Este filme de 2002, que levou Fernando Meirelles aos Óscares, conta a história do surgimento e desenvolvimento duma favela no Rio de Janeiro e de todos os problemas sociais e criminais inerentes. A violência, o uso de armas, o tráfico de droga e a corrupção estão bem ilustrados aqui tal como em Tropa de Elite. Parece que ao vermos estes dois filmes estamos a ver os dois lados do mesmo mundo. Em Cidade de Deus os miúdos violentos, as armas, os assassinatos, os traficantes, os polícias corruptos. Em Tropa de Elite a mesma violência, os policiais corruptos e os novatos com vontade de mudar o mundo mas sem meios para o fazer nem força para enfrentar o poder instalado.
Não podia deixar de referir que a banda sonora deste mais recente Urso de Ouro é fantástica como se pode ouvir em baixo.



Vídeo: Trailer de Tropa de Elite

Consulte os vencedores do Festival aqui

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Recentemente o Ministério da Educação, seguindo a sua já, lamentavelmente, característica linha política, onde primam a incompetência e a prepotência; decidiu impedir as escolas públicas de música (vulgo Conservatórios), de leccionar o ensino musical aos alunos do 1º Ciclo (6 a 9 anos de idade). Este ensino deixará de ser ministrado por instituições especializadas e passará a ser incluído nas AEC’s (actividades enriquecimento curricular) adquirindo assim um carácter superficial no currículo. Assim os alunos do 1º Ciclo irão deixar de ter acesso ao currículo standard actual, de 6 horas semanais de ensino musical, que inclui estudo individual de instrumento, orquestra, formação musical, coro e expressão dramática, para passarem a ter 2 horas semanais de não se sabe bem ainda o quê.
Para além desta “inteligente” medida, o Ministério, pretende ainda acabar com o regime supletivo e o regime articulado de ensino musical, no ensino secundário, o que irá desestabilizar gravemente o ensino de música especializado, e impossibilitar o acesso a este, de milhares de alunos, por todo o país.

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Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull

Passados 19 anos, chega, finalmente, o 4º filme da saga do mais famoso arqueólogo da história do cinema - Dr. Henry "Indiana" Jones, Jr.. A estreia mundial de Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull é já dia 22 de Maio, e hoje ficámos a conhecer o trailer.


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Memória

Se bem me lembro quando Alkatiri era primeiro-ministro, e a pessoa a abater, Xanana Gusmão e Ramos Horta não hesitaram em dar cobertura à rebeldia do Major Reinaldo para conseguirem a queda do governo.

A política timorense é confusa de se acompanhar. Este último episódio não se percebe sequer qual o alcance que pretendia. Só há que condenar.

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Ainda sobre John McCain

Para os que não querem perder detalhe, da campanha do Senador do Arizona. Ou para os que gostam "apenas" de ter acesso a informação privilegiada! Não podem perder o blog de Meghan McCain, filha, do mais que provável candidato do GOP.

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O problema de John McCain

John McCain, tem um grave problema, os conservadores evangélicos, que valem cerca de 20% do total de votantes americanos. E que desde o início destas primárias, tudo fizeram para excluir McCain desta "corrida", por o acharem demasiado progressista.
São esses mesmo conservadores que não se conseguem ainda resignar à ideia de ver o candidato "liberal" do GOP, como o seu candidato à Casa Branca, que o Senador do Arizona tem de conquistar se quer ser uma séria ameaça, ao Partido Democrata, em Novembro.


[in Politico.com]

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Yes We Can de Will.i.am

Yes We Can, a música que Will.i.am, dos Black Eyed Peas, fez do discurso, que o Senador do Illinois, Barack Obama, proferiu em New Hampshire, agora com letra. Aqui.

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Pergunta

Perdi alguma coisa? Porque é que o Mário Lino não foi remodelado?

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The Door number 5, originally uploaded by Giampaolo Macorig.

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Paula Rego no MNWA, em Washington DC

Para quem não teve a possibilidade de ver a retrospectiva que o Museu Nacional Reina Sofia de Madrid organizou à mais internacional, dos artistas plásticos portugueses – Paula Rego, há agora uma nova oportunidade. Para aqueles que vivem em Washington, ou tencionam visitar a capital dos EUA nos próximos meses, é então, necessária e obrigatória a paragem pelo National Museum of Women in The Arts, que até dia 25 de Maio vai expor uma parte considerável da retrospectiva que o MNCARS organizou. A não perder!

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Bryan Adams – 11 concertos, 11 cidades

O veterano Bryan Adams é mais um dos vários músicos que decidiu, este ano, começar a sua digressão Europeia em Portugal.
O novo álbum vai sair em Março e a sua aquisição dará direito a um convite para assistir ao concerto no dia 7 do mesmo mês no Cabaret Maxime em Lisboa. Para quem conhece o espaço a pergunta impõem-se, caberá lá tanta gente ou o Bryan Adams anda a perder popularidade? Não me parece normal que um artista que enche estádios vá actuar nesta sala! Por outro lado, quem tiver a fortuna de conseguir um convite decerto vai apreciar a intimidade da noite. Não será para mim que nunca fui um fã mas prevejo uma corrida à FNAC como nunca dantes para comprar o novíssimo “11” de Bryan Adams.

Vídeo: Summer of 69, Bryan Adams

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Michelle, Maria, Caroline and Oprah

O melhor evento político (rally) dos últimos 20 anos, segundo Andrew Rosenthal (Editorial Page Editor) do New York Times.

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Yes We Can by Will.i.am



It was a creed written into the founding documents that declared the destiny of a nation.
Yes we can.
It was whispered by slaves and abolitionists as they blazed a trail toward freedom.
Yes we can. Yes we can.
It was sung by immigrants as they struck out from distant shores
and pioneers who pushed westward against an unforgiving wilderness.
Yes we can. Yes we can.
It was the call of workers who organized;
women who reached for the ballots;
a President who chose the moon as our new frontier;
and a King who took us to the mountain-top and pointed the way to the Promised Land.
Yes we can to justice and equality.
(yes we can, yes we can, yes we can, yes we can...)

Yes we can to opportunity and prosperity.
Yes we can to opportunity and prosperity.
Yes we can heal this nation.
Yes we can repair this world.
Yes we can. Si Se Puede
(yes we can, yes we can, yes we can, yes we can...)
We know the battle ahead will be long,
but always remember that no matter what obstacles stand in our way,
nothing can stand in the way of the power of millions of voices calling for change.
We want change!
(We want change! We want change! We want change...)


We have been told we cannot do this by a chorus of cynics who will only grow louder and more dissonant.
We've been asked to pause for a reality check.
We've been warned against offering the people of this nation false hope.
But in the unlikely story that is America, there has never been anything false about hope. We want change!
(We want change! I want change! We want change! I want change...)
The hopes of the little girl who goes to a crumbling school in Dillon are the same as the dreams of the boy who learns on the streets of LA;
we will remember that there is something happening in America;
that we are not as divided as our politics suggests;
that we are one people;
we are one nation;
and together, we will begin the next great chapter in America's story with three words that will ring from coast to coast;
from sea to shining sea - Yes. We. Can.
(yes we can, yes we can, yes we can, yes we can, yes we can, yes we can, yes we can, yes we can...)


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Arte de Pensar

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