3300 km e 62 dias depois, objectivo cumprido!
James Castrission e Justin Jones, ao chegarem hoje a Ngamotu Beach na costa Oeste da Nova Zelândia, cumpriram o objectivo de se tornarem nos primeiros, a conseguir “ligar” a Austrália à Nova Zelândia por kayak, para tal tiveram que fazer mais de 3000 km no (intempestivo) Mar da Tasmânia.
Entraram, assim, para um clube restrito de aventureiros, que no kayak, inclui nomes como: Franz Romer (1928), Hannes Lindemann (1956) ou Peter Bray (2001), que atravessaram o Oceano Atlântico; Paul Caffyn que em 1981 circunavegou a Austrália; ou Ed Gillet, que em 1987, “ligou” a Califórnia ao Hawai.
Vale a pena, ainda recordar que o mítico, Franz Romer, veterano da I Grande Guerra, que em 1928, com 29 anos atravessou o Atlântico sozinho, saiu de Lisboa no dia 31 de Março e depois de uma escala em Las Palmas, nas Canárias, ligou as ilhas espanholas a St. Thomas nas Ilhas Virgens americanas, cerca de 4800km, em apenas 58 dias. Acabaria por “desaparecer”, quando tentava fazer a ligação entre San Juan, Puerto Rico e Nova Iorque. No entanto a sua travessia – a maior expedição, da história, do kayaking, torná-lo-ia, para sempre, um mito do kayak e, um dos maiores aventureiros de todos os tempos.
James Castrission e Justin Jones, ao chegarem hoje a Ngamotu Beach na costa Oeste da Nova Zelândia, cumpriram o objectivo de se tornarem nos primeiros, a conseguir “ligar” a Austrália à Nova Zelândia por kayak, para tal tiveram que fazer mais de 3000 km no (intempestivo) Mar da Tasmânia.
Entraram, assim, para um clube restrito de aventureiros, que no kayak, inclui nomes como: Franz Romer (1928), Hannes Lindemann (1956) ou Peter Bray (2001), que atravessaram o Oceano Atlântico; Paul Caffyn que em 1981 circunavegou a Austrália; ou Ed Gillet, que em 1987, “ligou” a Califórnia ao Hawai.
Vale a pena, ainda recordar que o mítico, Franz Romer, veterano da I Grande Guerra, que em 1928, com 29 anos atravessou o Atlântico sozinho, saiu de Lisboa no dia 31 de Março e depois de uma escala em Las Palmas, nas Canárias, ligou as ilhas espanholas a St. Thomas nas Ilhas Virgens americanas, cerca de 4800km, em apenas 58 dias. Acabaria por “desaparecer”, quando tentava fazer a ligação entre San Juan, Puerto Rico e Nova Iorque. No entanto a sua travessia – a maior expedição, da história, do kayaking, torná-lo-ia, para sempre, um mito do kayak e, um dos maiores aventureiros de todos os tempos.
Crossing The Ditch: http://www.crossingtheditch.com.au/
Etiquetas: Austrália, Aventura, Frank Romer, James Castrission, Justin Jones, Kayak, Nova Zelândia
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