Os parlamentos têm legitimidade para ratificar tratados internacionais, mas dos argumentos para não referendar a ratificação do Tratado de Lisboa a maior parte é pouco séria. Esta quase conspiração dos lideres europeus contra os referendos tem uma única verdadeira razão: o receio que os europeus digam não. É um medo fundado como já se comprovou. Diagnóstico? O voto está errado. Solução? Reclica-se a coisa, muda-se o embrulho, e está pronto a servir.
É um atestado de menoridade. A forma em si como tudo isto está a ser feito é motivo suficiente para exigir que a consulta popular seja feita.
É um atestado de menoridade. A forma em si como tudo isto está a ser feito é motivo suficiente para exigir que a consulta popular seja feita.
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