Este governo gosta de se mostrar moderno e por isso vêm agora mais umas facilidades para o divórcio, a que se seguirá depois a possibilidade do casamento para os homossexuais (e mais tarde a adopção), e outras de que se lembrem na mesma linha. No meio destas medidas surgem ainda aquelas que fazem sorrir, como a retirada do nome de santos das escolas públicas (entretanto desmentida pelo Ministério da Educação).
Neste caso do divórcio, como nos outros, os argumentos a favor da "facilitação" não serão todos sem sentido. Mas antes de os discutir a cada um vamos lá pensar: faz sentido o casamento passar a ser algo tão simples quanto o electrodoméstico que se compra no hipermercado e podemos arbitrariamente devolver com direito a reembolso? E a quem acha que faz, porque não se fica então pela união de facto? Sempre sobrava alguma coisa inteira para os outros...
Neste caso do divórcio, como nos outros, os argumentos a favor da "facilitação" não serão todos sem sentido. Mas antes de os discutir a cada um vamos lá pensar: faz sentido o casamento passar a ser algo tão simples quanto o electrodoméstico que se compra no hipermercado e podemos arbitrariamente devolver com direito a reembolso? E a quem acha que faz, porque não se fica então pela união de facto? Sempre sobrava alguma coisa inteira para os outros...
O meu nome é carla, e em parte concordo em relação ao facto deste governo arranjar pequenas coisa para mostrar trabalho. Mas tenho que discordar quando dizes que a rapidez do divorcio não é importante, pois eu estou a meio de um e o facto de ser rapido facilita imenso, porque deixa de haver espaço para muitas discussões que haveriam se fosse prelongado.
Em relação as pessoas que se separam deverem ter-se apenas "juntado" para evitar problemas, eu por mim falo, quando me casei era para toda a vida e durou 10 anos...por isso não generalizes, em relação a casamentos e divorcios há que ver caso a caso